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Três casos suspeitos do novo coronavírus são monitorados pelo Ministério da Saúde


O Ministério da Saúde informa que foi notificado, até às 17h desta terça-feira (28), de outros dois casos suspeitos do novo coronavírus no Brasil. Assim, no total, três casos suspeitos da doença são monitorados pelas autoridades de saúde brasileiras. Eles foram notificados nos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná, além do caso de Minas Gerais, noticiado na manhã desta terça-feira (28). Os pacientes se enquadraram na atual definição de caso suspeito para nCoV-2019 (o novo coronavírus), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou seja, apresentaram febre e, pelo menos um sinal ou sintoma respiratório, e viajaram para área de transmissão local nos últimos 14 dias.


A OMS aumentou o nível de alerta para alto em relação ao risco global do novo coronavírus, por isso, o Ministério da Saúde orienta que viagens para a China devem ser realizadas em casos de extrema necessidade. Com quase três mil casos confirmados, segundo o boletim da OMS de 27 de janeiro, todo o território chinês passa a ser considerado área de transmissão ativa da doença. (Por Amanda Mendes/Agência Saúde).


Novo coronavírus: o que é e como se comporta?



Aqui estão algumas das principais características do novo coronavírus que foi identificado na cidade chinesa de Wuhan, em dezembro, e está causando um surto no país e no exterior.


Os coronavírus são uma família de vírus que recebem esse nome por sua aparência ao microscópio – são esféricos e suas superfícies são cobertas com estacas em forma de “coroa”.


As infecções por coronavírus apresentam uma ampla gama de sintomas, incluindo febre, tosse, falta de ar e dificuldades respiratórias. Casos leves podem causar sintomas semelhantes ao resfriado, enquanto casos graves podem causar pneumonia, síndrome respiratória aguda grave (Sars), insuficiência renal e morte.


Como outros coronavírus, o recém-identificado coronavírus da China está sendo transmitido de pessoa para pessoa por meio de gotículas quando uma pessoa infectada respira, tosse ou espirra. Também pode se espalhar por superfícies contaminadas, como maçanetas ou corrimão.


A infecção pelo vírus recém-identificado tem um período de incubação entre 1 e 14 dias e há relatos limitados de que ele também pode estar se espalhando antes que os sintomas apareçam.


Especialistas em doenças infecciosas e vírus dizem que a escala do surto atual aponta agora para a transmissão “autossustentada” de humano para humano. Eles estimam que cada pessoa infectada está infectando, em média, mais duas a três pessoas.

Os testes para o novo vírus da China envolvem o uso de uma reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real, que identifica o RNA viral em uma amostra. Essas amostras podem ser de swabs (procedimento de coleta de material) na garganta, amostras de tosse ou amostras de sangue de pacientes muito doentes.

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